quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

“Feira de Adoção de Cães e Gatos”

Neste sábado, o Grupo de Controle de Animais Abandonados no Campus (GCAA), ligado à Prefeitura doCampus USP "Luiz de Queiroz" (PUSP-LQ), promoverá a “Feira de Adoção de Cães e Gatos”, animais abandonados no Campus com diversas cores, idades e ambos os sexos. Para conhecer antecipadamente os animais, acesse http://www.pusplq.usp.br/gcaa .

“Feira de Adoção de Cães e Gatos” Data: 7 de dezembro (sábado)
Horário: das 9h às 16h
Local: estacionamento ao lado do Edifício Central da ESALQ 
Informações pelo telefone 3429.4596 e pelo e-mail 
gcaa@usp.br .

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

PROBLEMAS QUE NÃO DEVEM SER LEVADOS À CHEFIA



Meiry Kamia
Solucionar problemas faz parte do rol de comportamentos necessários no cotidiano de trabalho. Entretanto, muitas dúvidas surgem quando o assunto está relacionado à chefia. Muitos profissionais se preocupam em levar muitos problemas para os chefes com receio de serem tachados de dependentes demais e “queimarem” sua imagem profissional.
Essa preocupação é pertinente. A chefia está sempre de olho na postura dos seus colaborares e em suas capacidades de tomarem decisões e responsabilizarem-se pelos resultados. Alguns colaboradores acabam pendendo para o extremo oposto, não solucionando o problema, ou não pedindo ajuda, mesmo quando ela é necessária. E isso também não é positivo. Então qual é o limite? Que tipos de problemas devem ser levados ou não levar à chefia?
Compreender o processo da empresa gera acertos na hora de decidir se o problema deve ser ou não compartilhado com a chefia. Problemas considerados importantes, e que devem ser levados à chefia, são aqueles que afetam o bom andamento da empresa e solucioná-los envolvem mudanças nos processos, impacto em outros departamentos ou que geram custo. Conhecer como a empresa funciona evita que funcionários com boas intenções tomem decisões precipitadas, e realizem mudanças que acabam trazendo ainda mais problemas para a empresa.
Uma boa dica é: antes de levar o problema para o chefe pense em 1 ou 2 soluções para oferecer, além de mostrar proatividade, esse hábito treina sua capacidade de pensar de forma estratégica, prevendo as consequências de suas ideias.
Agora seguem algumas dicas do que não deve ser levado para a chefia:
  • Evite valorizar o problema em busca de reconhecimento: alguns funcionários tendem a aumentar o problema com o intuito de valorizar sua ação na solução do problema. Anunciam e repetem diversas vezes como o problema aconteceu e o que ele fez para solucioná-lo. Saiba que os chefes baseiam-se nos comportamentos do dia-a-dia. Para ser realmente reconhecido como um “solucionador de problemas” é necessário que esse comportamento seja um hábito para você e não algo que se faz ocasionalmente. O Marketing Pessoal está na marca que você deixa por onde passa, na forma como você executa seu trabalho. Você não precisa falar sobre seus louros, você só precisa entregar bons resultados. Deixe que seus colegas falem sobre as suas vitórias. O peso da opinião de terceiros é sempre maior.
  • Evite levar problemas com colegas de trabalho: falar mal de colegas para o chefe não pega bem. Mesmo quando você o faz com as melhores das intenções. Alguns funcionários assumem a posição de “olheiros”, controlando o horário de chegada e saída dos colegas de trabalho, ou a forma como o colega está executando o trabalho, ou mesmo problemas de embate pessoal, etc. Na maioria das vezes, esse comportamento soa como fofoca. Problemas relacionados aos colegas de trabalho só devem ser levados à chefia quando afetam a ética, e que tragam prejuízos à empresa, como é o caso de roubo de equipamentos, fraudes, etc.
    falar mal de colegas para o chefe não pega bem. Mesmo quando você o faz com as melhores das intenções. Alguns funcionários assumem a posição de “olheiros”, controlando o horário de chegada e saída dos colegas de trabalho, ou a forma como o colega está executando o trabalho, ou mesmo problemas de embate pessoal, etc. Na maioria das vezes, esse comportamento soa como fofoca. Problemas relacionados aos colegas de trabalho só devem ser levados à chefia quando afetam a ética, e que tragam prejuízos à empresa, como é o caso de roubo de equipamentos, fraudes, etc.
  • Evite levar problemas familiares: comentar sobre problemas com filhos, separações, etc, não é visto como algo positivo, porque normalmente quando isso acontece é para justificar um mau desempenho no trabalho. O problema não é a questão pessoal em si, pois todos estão sujeitos a enfrentar graves problemas particulares, a questão maior nesse caso é a tendência à vitimização. Alguns funcionários desavisados acreditam que o fato de passarem por problemas pessoais justifica um mau desempenho no trabalho.
MEIRY KAMIA – Palestrante, Psicóloga, Mestre em Administração de Empresas e Consultora Organizacional. Site: http://www.meirykamia.com; contato:contato@meirykamia.com

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

TESTE: VOCÊ É EXIGENTE DEMAIS?



 por Meiry Kamia

Ao final do teste, clique nesse link e saiba mais sobre o comportamento exigente demais. Entenda quando o perfeccionismo pode ser prejudicial para o seu desempenho profissional. 

1.     Você foi escalado para fazer a apresentação de um projeto para a diretoria, você:
a.     Analisa suas tarefas e estabelece prioridades. Se a apresentação é importante, deixa imediatamente as outras tarefas de lado e foca-se apenas na apresentação.
b.    Já sente o desespero bater assim que sabe da notícia. Fica preocupado com o prazo curto porque deseja fazer algo que seja inesquecível, inteligente, etc, seu desejo é de impressionar os ouvintes.
c.     Não se abala. Como não gosta de mudar seus planos por conta de responsabilidades de última hora, opta por terminar o que está fazendo para depois olhar para a montagem da apresentação.
2.     Você está participando de uma reunião que visa a determinar as novas políticas da empresa. Entretanto, você não concorda com diversos pontos colocados pela diretoria. Você:
a.     Não pensa duas vezes para demonstrar seu ponto de vista. Não suporta ficar quieto quando percebe que algo não está certo, tem o hábito de colocar sua opinião independente de quem seja, e “doa a quem doer”.
b.    Durante a fala dos diretores, você vai separando mentalmente, ou escrevendo, os pontos de desacordo e busca argumentos objetivos para confrontar as ideias. Seu foco principal não é saber quem está certo, mas apenas discutir as ideias controversas e aprofundar a compreensão por meio do debate.
c.     Sente o ímpeto de falar, mas fica preocupado com a reação dos diretores. Teme que eles fiquem chateados com você, e que comecem a ter uma ideia negativa de sua imagem pelo fato de você não concordar com eles. Muitas vezes, opta em se calar para não correr o risco de ser mal interpretado.
3.     Você foi convidado para participar de um coquetel representando sua empresa para recebimento de um prêmio. Na hora de escolher o traje:
a.     Sua primeira preocupação é se estará à altura dos convidados do evento. Mesmo tendo uma roupa adequada, sente-se insegura(o) porque sabe que as pessoas costumam reparar uma nas outras, e você odeia “ficar por baixo”. Sua situação financeira não é a das melhores, mas você acaba fazendo uma compra que comprometerá sua saúde financeira.
b.    Você busca no guarda-roupa algo não muito extravagante para compor um visual adequado para a ocasião. Você sabe que irá para um coquetel empresarial e não ser madrinha/padrinho de casamento. Mesmo assim, pede opiniões para ver se encontra ideias diferentes das suas.
c.     Você não gosta de mudar seu estilo por conta de ocasiões especiais. Vai vestida(o) da forma como se sentir mais à vontade no momento.
4.     No trabalho, quando você se depara com uma quantidade muito grande de tarefas, você:
a.     Não perde muito tempo pensando, ou planejando. Prefere fazer. O tempo para você é mais importante. Gosta de realizar várias tarefas ao mesmo tempo para chegar ao final do dia e ter a maior quantidade delas realizadas, mas não se importa muito com a qualidade e/ou detalhes.
b.    Foca na qualidade. Você não suporta ver trabalhos malfeitos. Faz um por vez, não se importando tanto com o tempo. Tem o hábito de rever cada etapa para certificar-se de que tudo está em ordem. Não suporta que outras pessoas vejam falhas em seu trabalho que você mesma(o) não percebeu.
c.     Organiza-se com foco na prioridade das tarefas. Gosta de fazer um bom trabalho, mas nem sempre tem tempo para fazer seu melhor possível. Prioriza o que é realmente importante e a qualidade está aliada ao prazo que você tem para entregar a tarefa.
5.     Quando você pede para alguém executar uma tarefa:
a.     Direciona a pessoa com relação ao que você espera dela, explica o processo e enfatiza os passos mais importantes que devem ser seguidos e os resultados que você espera. Você dá autonomia para a pessoa modificar aspectos que não comprometam o resultado e se coloca à disposição para um eventual suporte.
b.    Simplesmente passa a tarefa enfatizando o resultado. Como você não se sente à vontade com alguém supervisionando seu trabalho, você faz questão de deixar a pessoa livre para realizar a tarefa a seu modo.
c.     Não fica sossegada(o), pois acha que essa pessoa talvez não tenha tantas habilidades para executar bem o trabalho. Você normalmente consegue enxergar detalhes que passam despercebidos por outras pessoas e não suporta quando alguém faz algum trabalho malfeito. Então, para não se irritar, você só pede para alguém fazer algum trabalho por você em último caso.
6.     Sua empresa está passando por um processo de mudança, você:
a.     Procura se desligar do processo até que as coisas se acalmem. Você sabe que, durante esses processos, muitas regras mudam e não quer se preocupar ou se chatear com isso.
b.    Tenta entender como está o processo e vai realizando seu trabalho sem se preocupar demais com as mudanças. Você sabe que erros e ajustes ocorrerão nesse período, por isso, redobra as atenções, principalmente para alterações em seu departamento.
c.     Fica bastante preocupado porque não sabe o que vem pela frente. Para você é muito difícil trabalhar na incerteza porque gosta de fazer sempre um bom trabalho, mas em momentos de mudança nem mesmo os líderes sabem exatamente o que é certo, como se deve proceder em diversas situações, etc.
7.     De forma geral, você acha que as pessoas que trabalham em sua empresa:

a.     Não têm tanto capricho no trabalho, parece que precisam de supervisão o tempo todo. São um tanto desleixadas, não são criativas, não têm iniciativa e só falam de problema. É muito difícil encontrar alguém em quem possa confiar um trabalho sem ter que verificar o tempo todo se está fazendo a tarefa de forma correta.
b.    Compõem um perfil bastante diversificado. Há sempre muita boa vontade para ajudar e há muita chance para crescimento profissional, mas infelizmente nem todos aproveitam as oportunidades.
c.     Você não repara muito nas outras pessoas e também não se preocupa muito com elas. Você prefere pensar e falar de si mesmo.
Resultados:
Pergunta 1
Pergunta 2
Pergunta 3
Pergunta 4
Pergunta 5
Pergunta 6
Pergunta 7
a) 2 pontosa) 1 pontoa) 3 pontosa) 1 pontoa) 2 pontosa) 1 pontoa) 3 pontos
b) 3 pontosb) 2 pontosb) 2 pontosb) 3 pontosb) 1 pontob) 2 pontosb) 2 pontos
c) 1 pontoc) 3 pontosc) 1 pontoc) 2 pontosc) 3 pontosc) 3 pontosc) 1 ponto
Até 7 pontos: Você é relax demais. Você realmente não se preocupa com a opinião alheia. Você tem o seu estilo, gosta do jeito como conduz o seu trabalho, e o modo tranquilo como leva a vida. Entretanto, essa falta de atenção às pessoas e ao mundo à sua volta faz com que você perca oportunidades de crescimento na organização. Você pode passar a imagem de uma pessoa desleixada, egocêntrica, inconsequente – que fala e faz o que quer sem se preocupar com as consequências. Também pode passar a imagem de alguém desinteressado demais e sem comprometimento com o trabalho.
Você realmente não se preocupa com detalhes, mesmo quando essa atenção é necessária. Preocupa-se com o resultado, mas sem olhar o processo, o que pode trazer consequências negativas dependendo do tipo de organização em que trabalha. Esse olhar imediatista também prejudica sua capacidade de pensar estrategicamente, o que deixa cargos de liderança cada vez mais distantes.
Tente interessar-se mais pelas pessoas e pelo mundo à sua volta. É preciso entender que o mundo não gira a nossa volta. Em algumas ocasiões, principalmente Nas sociais, é preciso abrir mão do nosso estilo para adotar um estilo mais condizente com a situação do momento. Essa capacidade de adaptação aumenta a habilidade de trabalhar em equipe e ajustar-se a situações adversas. Isso não significa deixar sua personalidade de lado.
Preocupar-se demais com o que os outros vão pensar é ruim, mas o extremo oposto, que é não levar em consideração as outras pessoas, também pode ser bastante prejudicial.
De 8 até 17 pontos: Você é exigente no ponto certo. Preocupa-se com o resultado, mas faz o que é possível, não idealiza e trabalha com fatos reais. Adapta-se bem ao contexto, está atento à reação das pessoas, mas não deixa de mostrar suas opiniões e personalidade. Tem capacidade de julgar por meio de evidências, por isso não generaliza as situações e pessoas, respeitando os cenários onde as coisas acontecem e suas peculiaridades.
Apresenta boa produtividade porque orienta-se pelo resultado, mas tem domínio do processo. Gosta de entregar um bom trabalho, mas é capaz de fazer uma entrega que não esteja à altura quando o tempo é curto demais. Essa capacidade de gestão de tempo, quantidade e qualidade de tarefas, são bases importantes para o raciocínio estratégico.
Sabe utilizar bem o tempo no trabalho, mas quando necessário leva trabalho para casa, mostrando comprometimento com a empresa.
Seus relacionamentos pessoais tendem a ser leves porque você respeita a individualidade das pessoas e as diversidades. Você não cria expectativas sobre as pessoas, aceita-as como são, e essa compreensão aumenta a capacidade de se relacionar com os mais diversos tipos de pessoas, facilitando o trabalho em equipe. Também é bom delegador de tarefas porque sabe orientar e dar suporte, isso porque compreende a forma como as pessoas pensam. Você daria um bom líder.
Acima de 17 pontos: Você é exigente demais. Pode-se dizer que você é uma pessoa muito crítica com os outros e, principalmente, com você mesma. Seu foco de atenção está sempre no outro, no que os outros vão pensar de você. Com receio de que as pessoas façam uma má imagem sua, você acaba se desdobrando para construir a imagem da pessoa perfeita, que não comete falhas, e que faz um trabalho perfeito. Não suporta críticas alheias porque elas fazem desmoronar a sua ilusão de perfeição. Por isso evita a todo custo que outras pessoas vejam suas falhas. Faz isso idealizando o resultado dos trabalhos, de forma que precisa sentir que tudo o que faz tem que ser lindo e maravilhoso. Por isso perde muito tempo com detalhes, o que te faz perder em praticidade, ou seja, você produz menos do que poderia. O foco nos detalhes também te faz perder boas oportunidades na vida profissional e também há perda da visão estratégica e planejamento.
Seus relacionamentos também são tensos porque você cria expectativas de como as pessoas deveriam se comportar e as cobra por isso. Do chefe, espera reconhecimento por seus esforços. Dos seus relacionamentos pessoais, você espera que as pessoas se esforcem para se adaptarem às idealizações que você criou para elas. Então, quando você se pergunta “por que as pessoas não se comportam como deveriam?” na verdade, você está se perguntando “por que as pessoas não se comportam da forma como você quer?”. Não é a toa que você se decepciona demais com as pessoas.
Para melhorar sua qualidade de vida, tente ser menos exigente consigo mesmo e com as pessoas. Tente enxergar aspectos positivos no trabalho alheio e aprenda com os outros uma forma mais prática de trabalhar. Isso não significa “fazer o trabalho de qualquer jeito”, e sim, ser mais objetivo.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Feira de Adoção de Cães e Gatos

Neste sábado, o Grupo de Controle de Animais Abandonados no Campus (GCAA), ligado à Prefeitura doCampus USP "Luiz de Queiroz" (PUSP-LQ), promoverá a “Feira de Adoção de Cães e Gatos”, animais abandonados no Campus com diversas cores, idades e ambos os sexos. Para conhecer antecipadamente os animais, acesse http://www.pusplq.usp.br/gcaa .

“Feira de Adoção de Cães e Gatos” Data: 9 de novembro (sábado)
Horário: das 9h às 16h
Local: estacionamento ao lado do Edifício Central da ESALQ 
Informações pelo telefone 3429.4596 e pelo e-mail 
gcaa@usp.br .

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

O que é a Dengue

Aedes aegypti


A dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus da família Flaviridae e é transmitida através do mosquito Aedes aegypti, também infectado pelo vírus. Atualmente, a dengue é considerada um dos principais problemas de saúde pública de todo o mundo.

Tipos de Dengue

Em todo o mundo, existem quatro tipos de dengue, já que o vírus causador da doença possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.
No Brasil, já foram encontrados da dengue tipo 1, 2 e 3. A dengue de tipo 4 foi identificada apenas na Costa Rica.

Formas de apresentação

A dengue pode se apresentar – clinicamente - de quatro formas diferentes formas: Infecção Inaparente, Dengue Clássica, Febre Hemorrágica da Dengue e Síndrome de Choque da Dengue. Dentre eles, destacam-se a Dengue Clássica e a Febre Hemorrágica da Dengue.
- Infecção Inaparente
A pessoa está infectada pelo vírus, mas não apresenta nenhum sintoma. A grande maioria das infecções da dengue não apresenta sintomas. Acredita-se que de cada dez pessoas infectadas apenas uma ou duas ficam doentes.
- Dengue Clássica
A Dengue Clássica é uma forma mais leve da doença e semelhante à gripe. Geralmente, inicia de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças), entre outros sintomas.
Os sintomas da Dengue Clássica duram até uma semana. Após este período, a pessoa pode continuar sentindo cansaço e indisposição.
- Dengue Hemorrágica
A Dengue Hemorrágica é uma doença grave e se caracteriza por alterações da coagulação sanguínea da pessoa infectada. Inicialmente se assemelha a Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doença surgem hemorragias em virtude do sangramento de pequenos vasos na pelo e nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas.
Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.
- Síndrome de Choque da Dengue
Esta é a mais séria apresentação da dengue e se caracteriza por uma grande queda ou ausência de pressão arterial. A pessoa acometida pela doença apresenta um pulso quase imperceptível, inquietação, palidez e perda de consciência. Neste tipo de apresentação da doença, há registros de várias complicações, como alterações neurológicas, problemas cardiorrespiratórios, insuficiência hepática, hemorragia digestiva e derrame pleural.
Entre as principais manifestações neurológicas, destacam-se: delírio, sonolência, depressão, coma, irritabilidade extrema, psicose, demência, amnésia, paralisias e sinais de meningite. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.


http://www.cives.ufrj.br/informacao/dengue/den-iv.html

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Feira de Adoção de Cães e Gatos

Neste sábado, o Grupo de Controle de Animais Abandonados no Campus (GCAA), ligado à Prefeitura doCampus USP "Luiz de Queiroz" (PUSP-LQ), promoverá a “Feira de Adoção de Cães e Gatos”,animais abandonados no Campus com diversas cores, idades e ambos os sexos. Para conhecer antecipadamente os animais, acesse http://www.pusplq.usp.br/gcaa .

“Feira de Adoção de Cães e Gatos” Data: 5 de outubro (sábado)
Horário: das 9h às 16h
Local: estacionamento ao lado do Edifício Central

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Programa Amigo do Campus

O Programa Amigo do Campus “Luiz de Queiroz” configura-se no cadastramento de pessoa física junto à Prefeitura do Campus USP “Luiz de Queiroz” que, de forma voluntária, coloca-se à disposição da administração da Instituição, visando contribuir para a melhoria do desenvolvimento de suas atividades-fim, ligadas ao ensino, pesquisa e extensão universitária e, em especial procurando colaborar para a preservação do Parque “Phillipe Westin Cabral de Vasconcelos” (http://www.esalq.usp.br/trilhas/parque.htm).

O cadastro, realizado na Recepção do Campus, é voltado para pessoas da comunidade externa que frequentemente acessam o Campus para a realização de caminhadas e corridas. As pessoas cadastradas recebem uma carteira de identificação e uma credencial para o veículo, a qual deve permanecer obrigatoriamente, dentro do veículo, em local visível, durante a sua permanência na Universidade.
Este programa teve início em junho de 2006 e conta atualmente com aproximadamente 800 pessoas cadastradas. Visando manter as informações dos participantes atualizadas, a Prefeitura do Campus realiza Recadastramento anualmente.

Os interessados devem preencher o formulário de cadastro (clique aqui!) e entregar na Recepção do Campus junto com os documentos abaixo relacionados:Como participar?
• Cópia da Carteira de Habilitação (RG e CPF)
• 2 Fotos 3 X 4 recentes
• Cópia do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo
Observação: se o veículo estiver em nome do cônjuge, pais, avós ou filhos; em nome de empresa; ou financiado através de leasing e/ou outro sistema – será necessário apresentar documentação comprobatória.

Informações adicionais:
O Amigo do Amigo do Campus deve procurar a Recepção do Campus, independente do recadastramento, quando houver troca do veículo, perda da credencial ou roubo do veículo, bem como mudança de endereço e telefones de contato, participantes.

Recepção do Campus
Recepção do Campus



Atendimento:
de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30. 
Av. Carlos Botelho, 1.025 (próximo a Guarda Universitária)
Telefones: (19) 3429-4239 / 3429-4053
amigodocampus@usp.br

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Anunciado o novo Vice-Prefeito de Campus USP “Luiz de Queiroz”

Silvio Moure Cicero








  • fonte:lattes


Silvio Moure Cicero concluiu o Curso de Agronomia na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ), Universidade de São Paulo (USP), em julho de 1973. Obteve os títulos de Mestre em Fitotecnia em maio de 1976 e o de Doutor em Agronomia em julho de 1979, ambos pela ESALQ/USP. O título de Professor Livre-Docente, pelo Departamento de Agricultura e Horticultura da ESALQ/USP, foi obtido em outubro de 1987 e o de Professor Adjunto, pelo Departamento de Agricultura da ESALQ/USP, em setembro de 1988. Em janeiro de 1996, obteve o título de Professor Titular do Departamento de Agricultura da ESALQ/USP, cargo que ocupa atualmente na Universidade de São Paulo. A sua principal área de atuação como professor e pesquisador da Universidade de São Paulo, é a de Tecnologia de Sementes. Publicou 122 artigos completos em periódicos científicos, 7 artigos completos em anais de reuniões científicas, 192 artigos resumidos em periódicos científicos e em anais de reuniões científicas. Possui 10 capítulos de livros e 3 livros publicados. Participou, com apresentação de trabalhos, de 72 eventos científicos no Brasil e no exterior. Orientou 23 dissertações de mestrado, 22 teses de doutorado e supervisionou um programa de pós-doutorado, além de ter orientado 41 trabalhos de iniciação científica, todos na área de Tecnologia de Sementes. Entre 1995 e 2013 coordenou 38 projetos de pesquisa; atualmente coordena 10 projetos de pesquisa. Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: qualidade de sementes, tecnologia de sementes, qualidade fisiológica de sementes, análise de sementes, tratamento químico de sementes, produção de sementes, vigor de sementes e e análise de imagens em tecnologia de sementes. Entre as principais atividades administrativas já desenvolvidas, podem ser destacadas: Chefia do Departamento de Agricultura da ESALQ/USP; Presidência da Comissão de Cultura e Extensão Universitária da ESALQ/USP; Substituição do Pró-Reitor de Cultura e Extensão Universitária da USP; Presidência da Comissão de Administração, Orçamento e Patrimônio da ESALQ/USP; Presidente da Comissão Coordenadora da Estação Experimental de Jaú, pertencente à Universidade de São Paulo. Atualmente, além das atividades de ensino, pesquisa e prestação e serviços à comunidade, é Vice-Prefeito do Campus "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo, Membro Titular da Congregação da ESALQ/USP, Membro Titular do Conselho do Departamento de Produção Vegetal da ESALQ/USP, Membro Titular e Vice-Presidente da Comissão de Administração, Orçamento e Patrimônio da ESALQ/USP. (16/09/2005)62006 (Texto informado pelo autor)

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Sua majestade, o currículo

08/08/2013 fonte: Canal RH
por Ana Paula Martins e Fabiano Lopes

Em épocas de Linkedin, redes sociais e sites voltados para a busca de empregos, o currículo segue soberano. “Ninguém tira a majestade dele. Independentemente da maneira como o recrutador chegou ao candidato, ele irá solicitar em algum momento o currículo para a análise”, afirma Meiry Kamia, mestre em Administração de Empresas e consultora Organizacional. Não existe fórmula mágica para preparar um currículo eficiente. Ter bom senso e reunir as informações com clareza é o segredo, afirma Vânia Cozzolino, diretora comercial da Talent Group, especializada em recrutamento e seleção.
Não mentir – em hipótese alguma - é a lição mais importante para montar o currículo, segundo especialistas. Fernando Paiva, gerente da Hays, consultoria também focada em recrutamento, explica que a mentira mais comum é sobre a fluência no inglês. “Muita gente acredita que essa é a primeira peneira e, por isso, exagera nessa habilidade para ao menos ser convocado para a entrevista”, diz. “A verdade é que, para muitos cargos, um inglês de nível médio é mais do que suficiente”, afirma ele. Para Vânia, da Talent, ser honesto é a melhor saída, sempre. “Bons recrutadores costumam checar informações sobre cursos, certificações e idiomas”, aponta.
Cezar Tegon, presidente da Elancers, endossa o coro contra as inverdades. “Caso consiga a vaga, o profissional deverá manter a mentira, o que é praticamente impossível e macula sua imagem”, defende. Omitir informações como datas em que permaneceu nos empregos anteriores, idade e instituição na qual estudou também é, segundo Tegon, uma péssima ideia. “O recrutador vai descobrir esses dados de outra forma e, aí, resgatar a confiança dele vai ser muito mais complicado”, destaca.
Parágrafos curtos 
Evitar transformar o currículo em autobiografia é outro ponto importante, já que muitas pessoas ainda julgam a quantidade de páginas um diferencial. “O currículo deve ser conciso e objetivo. Quando ele tem mais de duas páginas, o recrutador entende que o candidato não foi capaz de priorizar as informações mais importantes”, explica Vânia. Outra dica importante, de acordo com a especialista, é redigir parágrafos curtos, com cerca de duas linhas cada, e nunca utilizar abreviaturas ou códigos, que prejudicam a compreensão. Tegon alerta ainda para a importância de não colocar cursos fora do contexto profissional. “Legal que o candidato tenha feito algum curso como hobby, isso pode até surgir em uma entrevista e mostrar o quanto ele é eclético, mas inserir esse dado no currículo, jamais”.
Para a consultora Meiry, o hábito de enviar o mesmo currículo para diversas empresas não funciona. “É preciso que o documento seja elaborado de acordo com a vaga que se almeja”, afirma. É fundamental que o candidato tenha um objetivo e a partir dele busque vagas que condizem com essa meta, colocando no papel as competências e experiências que demonstrem que ele é a pessoa certa para alcançar essa possível vaga. “Enviar currículos para todo o tipo de oportunidade demonstra desespero, tem que ter foco”, recomenda. 
Outro cuidado muito importante é evitar erros de ortografia e gramática. “Erros como grafia e digitação são fatais para pretensões em qualquer empresa. Além disso, gerundismo, concordâncias nominais e verbais equivocadas também são muito comuns, até mesmo para candidatos de nível gerencial”, diz Vânia, da Talent. Para evitar erros básicos, além de atenção redobrada, Tegon, da Elancers, recomenda a utilização do corretor ortográfico. “Esse tipo de erro causa impressão de formação deficiente e evidencia falta de cuidado na elaboração do documento”, afirma.
Apresentar resultados alcançados sem nenhuma objetividade, como citações do tipo “responsável pela redução dos custos” ou “responsável pela melhoria da qualidade nos processos”, não impressionam, afirma Vânia. “Se você quer apresentar seus resultados, demonstre com fatos quantitativos”, explica. Para ela, exageros na formatação e no layout também podem comprometer a avaliação do currículo. “Fuja dos papéis perfumados ou coloridos e entenda que não há necessidade de anexar foto ao currículo - a menos que esteja se candidatando a uma vaga de modelo ou a alguma outra para a qual a imagem é essencial - e não coloque data de emissão, para evitar que o documento pareça velho”, destaca.
Incluir pretensão salarial ou os benefícios que gostaria de receber da futura empresa também não é recomendado. “Deixe informações dessa natureza para serem discutidas no momento oportuno, durante a entrevista”, recomenda Vânia. Dados como número do CPF, do RG e da carteira de motorista também devem ser evitados. “Eles serão solicitados futuramente. Você está enviando apenas seu currículo e não abrindo uma linha de crediário”, finaliza Tegon.
Dicas úteis
- Utilize a metade da primeira página do currículo para citar as principais conquistas e  habilidades.
- No início do currículo, inclua apenas nome, endereço (bairro, cidade e estado), telefones para contato (residencial e celular) e e-mail.
- Seja claro quanto ao objetivo, de forma consistente.
- Descreva as experiências profissionais em ordem cronológica: da atual para a mais antiga.
- Não exagere no detalhamento das atividades. Inclua o que fez e mostre os resultados, mas de forma muito objetiva.
- Tenha foco: evite encaminhar o currículo para múltiplas vagas.
- Não insira contatos de antigos gerentes como referência. Ninguém gosta de ser incomodado sem ser avisado previamente
Leia Também: 




segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Feira de Adoção de Cães e Gatos


Neste sábado, o Grupo de Controle de Animais Abandonados no Campus (GCAA), ligado à Prefeitura doCampus USP "Luiz de Queiroz" (PUSP-LQ), promoverá a Feira de Adoção de Cães e Gatos, animais abandonados no Campus com diversas idades e ambos os sexos.Feira de Adoção de Cães e GatosData: 10 de agosto (sábado)Horário: das 9h às 16hLocal: estacionamento ao lado do Edifício CentralInformações pelo e-mail gcaa@usp.br .

quarta-feira, 19 de junho de 2013

INVEJA, EU? Por Meiry Kamia

inveja.jpg
Por Meiry Kamia

Quem nunca fez ou foi vítima de fofoca no trabalho que atire a primeira pedra! Pois saiba que a fofoca é uma das máscaras da inveja.

Convivemos há tantos anos com a inveja que não conseguimos detectá-la e chegamos a nos iludir de que não sofremos desse mal. Entretanto, a inveja nos acompanha desde o nascimento, mas começa a tomar uma proporção maior na idade escolar.

Segundo o dicionário Aurélio, inveja é o “desgosto ou pesar pelo bem ou felicidade de outrem. Desejo violento de possuir o bem alheio”. Portanto, a inveja só pode ocorrer na comparação do eu com o outro.

É por isso que o ambiente competitivo é favorável ao desenvolvimento da inveja. Na escola, além de ler e escrever, aprendemos a competir pela melhor nota, pelo melhor desempenho e, mais tarde, no ambiente de trabalho, pelo melhor salário, melhor carro, melhor casa, etc. O mundo competitivo alimenta a inveja e nem sempre prepara o homem para a vida.

A inveja traz sentimentos negativos de inferioridade e baixa auto-estima. Ao nos compararmos o tempo todo com o que está fora, perdemos a referência das características positivas que temos.

Como o invejoso não pode ter o que é do outro, ele destrói o que é do outro através de pensamentos, palavras e ações. Ex.: “fulano é rico, mas é feio!”. “Ciclano é inteligente, mas é pobre”. “fulano tem um carrão, mas está cheio de dívidas”. O invejoso se auto vangloria com elogios falsos para compensar o mal estar, e estão sempre menosprezando, falando mal e criticando aqueles que invejam.

Outro exemplo de mecanismo é a pessoa que inveja a calma e a inteligência de outrem. Ela ataca o outro até que o “tira do sério”. Desta forma, ela consegue tirar a calma do outro e faz com que o outro tenha comportamento nada inteligente. 

A inveja também pode afetar os comportamentos sociais. Ex.: “eu não vou à festa porque só tem gente metida lá, e eu odeio gente metida!”. O que está por detrás da aversão à festa é o medo de ser desmascarado. Então, justifica o medo da exposição desvalorizando o evento social e as pessoas que lá estão. 

A inveja possui diversas máscaras. Veja alguns exemplos de como a inveja se manifesta no ambiente de trabalho:

  • Máscara da FOFOCA: o fofoqueiro, ao invés de se esforçar para crescer e progredir, prefere denegrir os outros para compensar a sua índole e ociosidade.
  • Máscara da LAMENTAÇÃO: percebe-se como “o azarado”, sente que nunca é reconhecido pelo trabalho. Uma fala muito comum do lamentador é a comparação, ex.: “Você viu o Pedrinho, como tem regalias aqui? Ele entrou aqui há poucos meses e já é coordenador! E eu? Que estou aqui há mais de 5 anos não consegui nada até agora.”
  • Máscara da HIPOCRISIA: apresenta-se sorridente e afetuoso, com palavras amáveis, entretanto, desencoraja o crescimento alheio. Ex.: “se eu fosse você, eu não correria o risco de falar com o chefe sobre esse assunto. Eu mesmo já vi vários casos de pessoas que, quando foram falar sobre promoção, foram logo demitidas”.
  • Máscara da PIEDADE: mostra-se manso e humilde, entretanto, menospreza o esforço alheio. Ex.: “é, o coitado é novato mesmo, chega cheio de gás, cheio de vontade, mas a hora que ele perceber como as coisas funcionam aqui, quero ver para onde é que a alegria dele vai”.
  • Máscara da MELANCOLIA: muito parecida com a máscara da lamentação, a diferença é que a melancolia cai mais para a baixa auto-estima enquanto que a lamentação coloca a culpa na situação ou em outras pessoas. Ex.: “eu me sinto tão burra, sabe? Ele não, ele é tão extrovertido, tão simpático, tão animado, e eu... eu sou tão murcha...”
  • Máscara do COMPETITIVO: perceptível não apenas por meio das palavras, mas também por meio de comportamentos consumistas. A máxima - “Tem gente que gasta o que não tem, para comprar o que não precisa e mostrar para quem não gosta” - fala por si só!
  • Máscara do SENSATO: denigre a imagem alheia mostrando o quanto o outro é insensato. Ex.: “Se eu tivesse metade do que ele tem, eu estaria feliz!”.

Como lidar com a própria inveja?
A única forma de combater a inveja é freando os impulsos comparativos, olhar para si mesmo e aceitar-se (gostar de si mesmo) como realmente é.

Quando deixamos de nos comparar aos outros e passamos a nos observar, a auto-estima tende a aumentar porque nos permitimos observar o quanto estamos melhorando em diversos aspectos.

O que fazer quando a inveja impera na equipe?
  • Tente retirar o mecanismo comparador do foco principal da pessoa em questão, trazendo para discussão o comportamento da própria pessoa. Mostre que a comparação não agrega em nada, não ajuda nem a equipe crescer e nem ela mesma. 
  • Dê-lhe feedbacks. O invejoso é inseguro de si mesmo porque não se conhece. Olha tanto para o outro que perde a referência de si mesmo. Mostre a ele os pontos positivos e os pontos que ainda precisa melhorar.
  • Ajude-o a criar um ideal de vida. O melhor remédio contra a inveja é conhecer o sentido da própria existência e sentir prazer em coisas simples. Incentive-o a ir ao cinema, ao teatro, a ler livros inspiradores, poesias, romances, etc.

MEIRY KAMIA - Palestrante, Psicóloga, Mestre em Administração de Empresas e Consultora Organizacional. Site: www.meirykamia.com; contato:contato@meirykamia.com
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