quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013


Pesquisa Gefim vai nortear ações nas áreas de materiais e finanças da USP

Os dados levantados na pesquisa também serão discutidos no próximo Encontro Gefim, em julho deste ano; além de servir para a criação de um planejamento de treinamento para aperfeiçoar as deficiências e necessidades apontadas
Neste ano, os docentes e funcionários da Universidade receberam por e-mail uma mensagem da Vice-Reitoria Executiva de Administração (VREA) para participar da pesquisa de satisfação da Comissão para Reestruturação dos Sistemas de Gestão Administrativa e Financeira (Comissão Gefim). O objetivo desta pesquisa é permitir a implantação de ações de melhoria dos serviços prestados pelas áreas de materiais e finanças da USP.
Esta pesquisa consiste em um questionário com perguntas nas áreas de: compras de produtos e serviços, almoxarifado; patrimônio; bolsas, auxílios e pagamento de pró-labore; importação; convênios; projetos (Pró-Reitorias da USP, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Fapesp, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, outros). O questionário é confidencial e sem necessidade de identificação da pessoa que respondeu, e as respostas individuais não serão reveladas.
A primeira fase da pesquisa começou em 15 de janeiro, quando os docentes receberam a mensagem. A segunda teve início no dia 4 deste mês, quando a mensagem foi enviada a todos os funcionários da Universidade. E a terceira está programada para começar até o final de fevereiro, quando somente os cerca de 1.200 funcionários da equipe de materiais e finanças da USP vão receber mensagem para responder sobre suas experiências de trabalho e as atividades desenvolvidas.
Avaliação 360 graus
Segundo a Comissão Gefim, a realização de uma pesquisa on-line tem a vantagem de alcançar mais rapidamente os 16.512 funcionários técnicos-administrativos e os 5.940 professores da Universidade, o que também facilita o preenchimento, a entrega e a tabulação dos dados – que deve ser concluída em maio, apesar da possibilidade de ser feita a qualquer momento com as informações que estiverem disponíveis.
“O resultado obtido com o questionário será uma ferramenta para nortear as ações administrativas na USP e servir também para subsidiar o evento do próximo encontro do Gefim [Gestão Financeira de Materiais], no qual serão discutidas as questões levantadas na pesquisa”, explica um dos membros da Comissão Gefim desde o seu início, em 1996, Peter Greiner Junior, que é o diretor financeiro do Departamento Financeiro da VREA.
O presidente da Comissão Gefim, João Antonio Aparecido Salla, ressalta que “uma avaliação 360 graus como essa é importante, pois pode-se analisar o que os docentes, funcionários em geral e os da área de materiais e finanças da USP pensam a respeito, e fazer um contraponto sobre”, afirma Salla.
Ele adianta também que os dados levantados servirão de conteúdo para a Escola Técnica e de Gestão da USP – que apoiou a Comissão Gefim no desenvolvimento da pesquisa  – fazer “um planejamento de treinamento para aperfeiçoar as deficiências e necessidades apontadas na pesquisa”, diz Salla, que também é responsável pelo planejamento e gestão do Instituto de Ciências Matemáticas e Computação (ICMC).

Encontro
No mês de julho, em data ainda a ser definida, no campus da USP em Pirassununga, será realizado o 8º Encontro de Gestão Financeira de Materiais (Gefim) da USP, que acontece a cada dois anos desde 1997, com exceção do ano de 2011. O Gefim foi o primeiro encontro deste tipo na Instituição, servindo como modelo para a criação dos Encontros de Gestão de Integração dos Dirigentes (Geindi), Gestão de Informática (Geinfo), e o Encontro de Gestão de Comunicação da USP (Gecom), por exemplo.
A Comissão Gefim é formada por membros de vários Órgãos e Unidades de Ensino e Pesquisa da USP, como a VREA, Procuradoria-Geral; Superintendência de Comunicação Social; Prefeitura do Campus da Capital, do Campus de São Carlos e do Campus Luiz de Queiroz; Escola Politécnica; Escola de Engenharia de Lorena; Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto; Faculdade de Odontologia de Bauru; Instituto de Ciências Matemáticas e Computação; Instituto de Matemática e Estatística; Instituto de Química.
Clique no link da pesquisa para acessar o questionário, no qual é preciso usar a senha única USP para efetuar o login.
Para mais informações sobre esta pesquisa, o e-mail é: gefim@usp.br

Oficina de "Tingimento natural de tecidos"


Para comemorar o Dia Internacional da Mulher, ocorrerá na ESALQ a Oficina de "Tingimento natural de tecidos", que será ministrada por Ticiane Rossi, doutoranda do Programa de Pós-graduação em Recursos Florestais.  O evento, destinado às mulheres (professoras, funcionárias, alunas de graduação e de pós-graduação) do Campus, tem como finalidade ensinar a tingir tecidos (lenços femininos) com tintura natural das árvores.

Data: 8 de março
Horário: das 19h às 21h
Local: Museu “Luiz de Queiroz”

A realização é da Comissão (CCEx) e do Serviço de Cultura e Extensão Universitária (SVCEx), da Seção de Atividades Culturais (SCAC) e Museu “Luiz de Queiroz”.

As inscrições devem ser feitas, até 6 de março, pelo e-mail museulq@usp.br (nome completo, curso/PPG/Depto./Setor, telefone e e-mail). Informações adicionais pelo telefone 3429.4305 ou pelo e-mail indicado. 
fonte: ACom

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

POR DETRÁS DA FRUSTRAÇÃO



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Por Meiry Kamia
www.meirykamia.com
Lucinha sentia-se arrasada. Frustrada. O desânimo era tanto que mal conseguia disfarçar. Dedicara cinco anos para a empresa, e agora, num processo de mudança e reestruturação, via-se com um chefe novo, fruto de uma contratação externa, num cargo que deveria ser o dela. Era terrível receber ordens de quem ainda nem entendia bem os processos da empresa. Sem contar a frustração de não ter sido reconhecida por tantos anos de trabalho. Estava perdendo prestígio e esforçava-se para esconder as dívidas que aumentavam como uma bola de neve. Era triste não poder comprar uma roupa decente para trabalhar. O carro começava a dar problemas, e a qualquer momento poderia parar de vez. Mas não tinha dinheiro para trocar de carro.
Em casa a situação não era diferente. Era todo dia a mesma coisa. Saia voando do trabalho, pegava as crianças na escolinha, trânsito, e chegava em casa para a outra jornada de trabalho. Abria a porta do apartamento, e via aquela bagunça. Desânimo novamente. Ia direto para o fogão. Durante o preparo da janta gritava irritada o tempo todo com as crianças. “Vá tomar banho!”, “Tira essa roupa já!!”, “Faz logo a droga da lição!”, “Vem jantar! Rápido!”. “Droga!” pensava consigo mesma, “Por que eu não tenho crianças educadas? Obedientes? Essas me irritam o tempo todo! Que inferno!!”.
Lembrava-se sempre com muita mágoa do ex-marido. Em sua visão, um dos principais responsáveis pelo seu fracasso. Ela, que tinha dedicado tantos anos ao casamento, imaginando um marido atencioso, generoso, que pudesse ‘bancar’ as suas contas, agora, estava sozinha e jogada às traças. “Como pude me enganar tanto?” pensava ela.
Lucinha estava cansada, esperava que a qualquer momento alguma coisa pudesse acontecer para tirá-la desse circuito de chateações e frustrações, porque ela mesma já não tinha mais forças para lutar. Parecia que o mundo havia feito um complô contra ela, onde todos trabalhavam para a sua infelicidade.
A história de Lucinha ilustra o processo da frustração. A frustração é causada pelas expectativas criadas em relação às pessoas e situações. Fantasiar situações é comum e até saudável para o ser humano. O problema ocorre quando há o apego às fantasias ou desejos criados e não se aceita o mundo real. Aí surge o sofrimento.
A criança, por imaturidade psicológica e afetiva, apresenta mais dificuldade para tolerar a frustração. Por isso é comum ver crianças se jogando no chão, gritando, esperneando, toda vez que a mãe se recusa, por exemplo, a comprar um brinquedo numa loja. Conforme amadurecem, o egocentrismo diminui, e elas começam a entender que o mundo nem sempre é compatível com as fantasias que criam. E ter essa compreensão ajuda a lidar melhor com a realidade.
Um dos geradores da frustração é a projeção. Por exemplo, a paixão, comum no início de todo relacionamento amoroso, é exatamente isso, uma projeção do ser que ama no ser amado. O ser que ama projeta suas necessidades, admirações, criam expectativas de que o outro irá preencher suas carências. É óbvio que, cedo ou tarde, virá a frustração porque o ser amado não é a projeção, e sim uma pessoa. Sendo assim, a qualquer comportamento ou tomada de decisão do ser amado que não combine com a projeção criada, isso será considerado uma traição. E ouvimos queixas do tipo “como pude ser tão cego?”, “como pude me deixar enganar?”, etc.
Também costumamos projetar nossa felicidade em situações, ou objetos. E, como no caso de Lucinha, o fato de não ter o cargo desejado no trabalho, de não ter como comprar roupas novas, sapatos, carros, etc., conforme ela projetara para si mesma, já é motivo para a frustração.
Manifestações da frustração são a raiva e a tristeza. Assim como a criança esperneia quando não consegue o brinquedo desejado, o adulto imaturo xinga, fala mal, faz birra, etc., pois é a forma que tem de mostrar sua insatisfação. Depois, ao perceber que a realidade não muda, vem a tristeza junto com o sentimento de impotência, e assim, se torna queixoso e escravo daquilo que não tem. O frustrado, por imaturidade, nunca assume a responsabilidade por suas frustrações. A culpa será sempre do outro.
Então, o que é saudável? Ser saudável é ser maduro. É ser menos egocêntrico. É entender que não se tem controle sobre sentimentos, situações, personalidades, jeitos de ser, etc, de outras pessoas. É ser tolerante às frustrações, e isso não significa ser passivo, mas sim saber sonhar, mantendo os pés na realidade.
Tolerar frustrações fortalece o espírito, desenvolve a maturidade, e amplia o aprendizado. Grandes empreendedores passaram por inúmeras frustrações. A diferença entre o frustrado eterno e o vencedor é a forma como eles lidam com a frustração. O primeiro sucumbe, enquanto que o segundo, supera. Se as coisas não saíram da forma como você imaginava, pergunte-se a si mesmo “onde poderia ter feito melhor?”, “o que posso aprender com essa situação?”, “como posso melhorar meu desempenho para atingir o que preciso?”.
MEIRY KAMIA - Palestrante, Psicóloga, Mestre em Administração de Empresas e Consultora Organizacional. Site: www.meirykamia.com; contatos: 11-2359-6553; contato@meirykamia.com
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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Ranking das Universidades

Ranking classifica 12 universidades brasileiras entre as melhores do mundo

Primeiro lugar brasileiro coube à Universidade de São Paulo (USP), que ocupa o 19º lugar geral. Entre outras que constam na lista também estão UFRGS, Unicamp e UnB

Agência Brasil 
Agência Brasil
O Brasil tem 12 universidades entre as 500 melhores do mundo, de acordo com o Ranking Web of Universities ou Webometrics, divulgado pelo Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC), ligado ao governo espanhol e dedicado ao fomento da investigação científica e tecnológica. O levantamento é baseado no impacto que as publicações científicas das instituições de ensino têm na internet. Das universidades brasileiras até a 500º posição, todas são públicas, sendo nove federais e três estaduais.
O primeiro lugar brasileiro coube à Universidade de São Paulo (USP), que ocupa o 19º lugar geral. A USP foi seguida pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (129º), Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP (177º), Universidade de Brasília - UnB (181º), Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (205º), Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (241º), Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG (254º), Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Unesp (294º), Universidade Federal Fluminense – UFF (312º), Universidade Federal do Paraná – UFPR (364º), Universidade Federal da Bahia – UFBA (444º) e Universidade Federal do Ceará – UFCE (482º).
A primeira universidade particular a aparecer no ranking é a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS, na 16º posição nacional e 621º mundial. As dez primeiras posições são ocupadas por universidades norte-americanas, estando a Universidade de Harvard na liderança.
O levantamento avalia as universidades quanto a qualidade do conteúdo publicado, levando em consideração as citações externas ao domínio da página universitária em que a publicação aparece. Além disso, os centros de ensino são avaliados quanto a presença - o número total de páginas hospedadas no domínio da universidade; abertura de arquivos anexados (.pdf, .doc, .docx, .ppt) disponíveis em sites relacionados; e excelência - trabalhos acadêmicos presentes em grandes publicações internacionais.
A pesquisa é divulgada semestralmente desde 2004. O objetivo, de acordo com o site da divulgação, é motivar as universidades a aumentarem a presença na internet. "Caso a performance da instituição estiver abaixo da posição esperada de acordo com a excelência acadêmica que tem, as autoridades deveriam reconsiderar a política na rede e promover um aumento no volume e na qualidade das publicações eletrônicas", informa a metodologia do levantamento.

    quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

    Gestão (Revista Espaço Aberto)


    Iniciado em agosto de 2012, projeto de Escola focado na área de gestão tem boas perspectivas para o futuro
    A Universidade de São Paulo é uma instituição que possui estruturas complexas e imensa diversidade humana e cultural. Devido ao seu grande porte, há uma quantidade expressiva de desafios em relação ao seu gerenciamento. Pensando nisso, o reitor, João Grandino Rodas, tomou a iniciativa de criar um projeto que auxilie na capacitação e no desenvolvimento dos servidores técnico-administrativos e docentes da USP que ocupam funções de gestão.
    ReproduçãoA Escola Técnica e de Gestão ou simplesmente Escola USP é uma ideia concebida para ser uma plataforma de aprimoramento permanente de gestão da Universidade. O responsável pro tempore pelo projeto é o diretor do Departamento de Recursos Humanos da Universidade (DRH) e professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA), Joel Dutra, que conta com a ajuda da equipe de treinamento do DRH e com o auxílio de mais dois professores da FEA Guilherme Ary Plonski (também docente da Escola Politécnica) e Liliana Vasconcellos Guedes.
    conheca Reprodução3Formalizada e iniciada em agosto de 2012, a Escola já ofereceu cursos de especialização como MBA em Gestão Pública para turmas do campus da capital, em parceria com a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária, e um Ciclo de Formação em Compras Governamentais oferecido em parceria com a Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap), operadora do TecReg (Programa de Tecnologia para a Rede de Escolas de Governo). Além disso, houve também curso de capacitação de bibliotecários juntamente com o Departamento Técnico do Sistema Integrado de Bibliotecas (DT-SIBi).
    conheca Reprodução4Para divulgar melhor os serviços da Escola, a equipe usará diversos meios de comunicação. É o que garante Dutra: “Estamos criando um site específico e abrindo um canal de diálogo com todos os servidores da USP, temos um boletim periódico com a programação da Escola e efetuaremos um comunicado formal às unidades e órgãos com a programação”.
    Os cursos são ministrados por profissionais específicos da área, não necessariamente da USP. “Quem ministra os cursos é relativo, depende do tipo de curso. Temos a intenção de trazer pessoas da Universidade e de fora dela. A ideia é sempre poder contar com os especialistas”, afirma Liliana.
    Mesmo já oferecendo bons cursos, a Escola precisará de várias ações para que alcance plenamente seus objetivos. “Nos anos iniciais, precisaremos de uma linha estratégica. Nos primeiros tempos da Escola, o conjunto de prioridades tem claramente a ver com o avanço do posicionamento da USP nos rankings internacionais”, afirma Plonski.
    Além da questão estratégica, há que se levar em conta a questão da avaliação. É o que acredita a professora Liliana: “Precisamos medir a contribuição que a Escola está gerando para a Universidade”. Segundo ela, estruturar métodos de avaliação ajudará a priorizar as ações do projeto tendo em vista seu objetivo primordial, que seria capacitar servidores técnicos e administrativos e auxiliar os docentes que passarem a exercer uma função administrativa como a diretoria de uma unidade, por exemplo.
    1.Plonski acredita na importância de um projeto como esse para a Universidade
    Plonski acredita na importância de um projeto como esse para a Universidade
    Ainda que muito recente, o projeto tem conquistado a comunidade de servidores e docentes, a quem é destinado. Porém, lidar com a diversidade dessa comunidade constitui um dos desafios da Escola. “A Universidade é muito grande e o público é bastante diverso, então precisamos levantar as necessidades. É questão de saber como montaremos programas, identificando o público para cada um deles e voltando na questão da estratégia, aquilo que realmente vai ser importante pensando nos objetivos da Universidade”, afirma a professora.
    A demanda dos cursos oferecidos pela Escola é uma questão importante a ser definida. Porém já há um planejamento. “O conteúdo da Escola USP será definido em função do levantamento de necessidades e agrupado em função de sua natureza. Para cada agrupamento teremos o suporte de pessoal especializado pertencente aos quadros da Universidade. Estamos priorizando, inicialmente, cursos voltados ao aprimoramento das lideranças da Universidade”, explica Dutra.
    Plonski ressalta o valor da equipe que foi designada para o trabalho inicial do projeto. “A possibilidade de poder contar com a Seção de Treinamento do DRH é ótima, já temos um time competente e pronto, não precisamos garimpar profissionais para iniciar os trabalhos.” O professor alerta também para o valor de iniciativas já existentes. “Estamos ajudando a tocar atividades que já vinham sendo feitas na Universidade. Em alguns casos, conseguimos reforçá-las.” A Escola tem cursos em fases de planejamento para 2013.
    A professora da FEA tem experiência na área de Administração, com ênfase em Gestão de Pessoas
    A professora da FEA tem experiência na área de Administração, com ênfase em Gestão de Pessoas
    Para realizar todas as tarefas pretendidas pela administração da Escola, a ideia é juntar forças. “Estabelecer parcerias é um caminho que estamos buscando, sejam elas internas ou externas. É uma oportunidade para integrar unidades e trazer pessoas com grande conhecimento a ser compartilhado”, afirma Liliana.
    Segundo Plonski, a Escola consistirá numa grande plataforma de interação. “Será um espaço para facilitar trocas entre os dirigentes, observar novas tendências de gestão, olhar um pouco como as melhores universidades do exterior estão atuando na área, além de avaliar quais são os desafios que a mudança na maneira de pensar traz para uma instituição.”
    O projeto é uma medida relevante e uma grande oportunidade para a instituição valorizar seu corpo profissional. É o que acredita Plonski. “É um privilégio estar em um espaço em que há um conjunto tão grande de pessoas que são acostumadas a compartilhar esse conhecimento. Uma das medidas que temos conversado com a direção da Universidade é uma forma de reconhecimento dessas pessoas que vão trabalhar, vamos potencializar a ‘prata da casa’, complementando com recursos e competências externas”.
    3.Dutra acredita na eficiência da divulgação dos serviços oferecidos pela Escola em diferentes meios de comunicação
    3. Dutra acredita na eficiência da divulgação dos serviços oferecidos pela Escola em diferentes meios de comunicação
    Para auxiliar nesse quesito de reconhecimento, há a questão da certificação. Liliana destaca: “Temos essa preocupação de atribuir os certificados dos cursos e isso entrar para o histórico do servidor. É uma motivação para os funcionários participarem”. Além disso, é importante estabelecer padrões para que a Universidade tenha facilidade de reconhecer as atividades realizadas. “Vamos estabelecer um padrão para deixar claro quais são os cursos que estão dentro do padrão da Escola.”
    Equipe de treinamento do DRH
    Equipe de treinamento do DRH
    Mais uma das realizações previstas para o futuro é a instalação em uma sede física. “Nesse momento, nós estamos usando como base o DRH, que fica na Reitoria. Em 2013 ou 2014 há uma alta possibilidade de sairmos desse espaço e irmos para outro que está sendo estudado.” Para isso, Plonski revela a confecção de um planejamento executivo para o projeto. “Levaremos à Reitoria um plano que mostre quais são as ações planejadas, os requisitos de espaço e a equipe necessária para implementá-las.”

    sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

    USP cria Centro de Estudos e Pesquisas sobre Desastres Naturais

    Aviso de pauta - 30/01/2013 - Imprimir Imprimir

    No próximo dia 31 de janeiro (quinta-feira), a Universidade de São Paulo (USP), em parceria com o Ministério da Integração Nacional e a Casa Militar – Defesa Civil de São Paulo, assinarão o convênio para a criação do Centro de Estudos e Pesquisas sobre Desastres no Estado de São Paulo (Ceped).

    O projeto, que é uma iniciativa da Superintendência de Relações Institucionais da Universidade, tem como objetivo geral o de produzir, integrar, contextualizar, disseminar e disponibilizar o conhecimento produzido na Universidade para prevenir, reduzir e mitigar desastres naturais em âmbito regional e nacional.
    O Ceped constitui-se em um Núcleo de Apoio à Pesquisa, vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa, e será coordenado pela Escola Politécnica, que desenvolve pesquisas relacionadas a logística de operações humanitárias e estudos sobre deslizamentos e remoção de resíduos.
    Além da Escola Politécnica, dez Unidades de Ensino e Pesquisa da USP farão parte do Centro, com atuação interdisciplinar, nas seguintes áreas:
    • Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas, cujos projetos serão na área de previsão de eventos extremos de chuva;
    • Instituto de Psicologia: cuidados às vítimas e aos profissionais em situações de desastres;
    • Faculdade de Arquitetura e Urbanismo: projeto de abrigos temporários e equipamentos;
    • Instituto de Geociências: gerenciamento de áreas de riscos de escorregamentos;
    • Faculdade de Saúde Pública: elaboração de mapas de vulnerabilidade a desastres e base de dados sobre impactos na saúde;
    • Escola de Artes, Ciências e Humanidades: sistema de informação e capacitação de agentes da Defesa Civil;
    • Faculdade de Medicina: projetos para situações de atendimento emergencial;
    • Instituto de Medicina Tropical: projetos para situações epidemiológicas;
    • Faculdade de Direito: mapeamento e gestão de riscos e sua interface com o Direito;
    • Escola de Engenharia de São Carlos: estudos sobre impactos de inundações.
    O evento será realizado às 15h, no Salão de Pratos, no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo (Avenida Morumbi, 4.500).

    Nuvem USP inicia segunda fase com a criação de servidores virtuais

    USP Destaques - 29/01/2013 - Imprimir Imprimir

    No dia 25 de janeiro, data em que a USP comemorou 79 anos de criação, entrou em operação a segunda fase do projeto Nuvem USP, que começou a ser implantado no ano passado com a disponibilização do novo sistema de e-mail da Universidade. A partir de agora, as Seções Técnicas de Informática das Unidades/Órgãos terão acesso a ambiente de testes para a criação de servidores virtuais.

    Leia mais sobre este assunto nesta edição do boletim USP Destaques.