Os itens são os mesmos da folha manual porém possuem fórmulas que calculam
as médias mensais e percentual atingido por cada célula de trabalho.
Dia 06.11.2.009 iniciaremos a nova etapa de mnitoramento
Maiores informações ramal 4364 Valter
Você sabe que está chegando à meia-idade quando tudo dói e o que não dói não funciona.
A gente chega à meia-idade quando fazer amor nos transforma num animal selvagem: Uma preguiça.
Meia-idade é quando sua idade começa a aparecer na cintura!.
Na meia-idade você ainda sente vontade mas não lembra exatamente do quê.
Meia-idade é quando você sente vontade de se exercitar e deita pra esperar passar.
Meia-idade é quando seu médico lhe recomenda exercício ao ar-livre e você pega o carro e sai guiando com a janela aberta.
Na meia-idade, jantares a luz de velas não são mais românticos porque não se consegue ler o cardápio.
Meia-idade é quando “ele” começa a apagar as luzes por economia e não para criar um clima com você.
Meia-idade é quando em vez de pentear os cabelos você começa a "arrumar" os que sobraram.
Meia-idade é quando paramos de criticar a geração mais velha e começamos a criticar a mais nova.
Meia-idade é quando sabemos todas as respostas e ninguém nos pergunta nada.
Meia-idade é quando se alguém dá em cima de você no cinema é porque está atrás da pipoca.
Meia-idade: primeiro começa a esquecer os nomes, depois os rostos, depois de fechar o zíper.
Meia-idade, enfim, é quando já não temos mais idade para dar maus exemplos e passamos a dar bons conselhos...
Você sabe que está na meia-idade quando tudo aquilo que a Mãe Natureza lhe deu o Pai Tempo começa levar embora.
Recordando: Infância é a época da vida em que fazemos caretas para o espelho.
Meia-idade: é a época da vida em que o espelho se vinga.
Descobriu que já está na meia-idade? Ânimo...Ainda vem muita coisa por aí!
Há três períodos na vida:
Infância, Juventude e Você está com uma ótima aparência.
(essa é boa)
"Não há como mudar o nascer e o morrer,
a não ser saborear o intervalo". Enquanto isso vamos viver felizes e sem pensar no amanhã!
SENTADOS: Prof. Victor da Silva Freire, Dr. Christiano Altenfelder Silva, Secretário da Educação,
Prof. Reynaldo Porchat, Primeiro Reitor
EM PÉ (da esq. para dir.): Prof. Salvador Toledo Piza Junior, Affonso de E. Taunay, José de Mello Moraes, Raul Briquet, Benedicto Montenegro, Antônio de Sampaio Dória, Antônio de Almeida Junior, Theodureto de Almeida Camargo, Fernando de Azevedo, Candido Motta, Cantídio de Moura Campos, Theodoro Augusto Campos e Altino Augusto Azevedo Antunes.
O primeiro Reitor da Universidade de São Paulo, Prof. Dr. Reynaldo Porchat (06/06/34 a 08/05/38) foi escolhido pelo Governo do Estado conforme Decreto no. 6.283, de 25/01/34 – “art. 27: O Reitor, escolhido pelo Governo dentre uma lista de três nomes de professores catedráticos, eleitos pelo Conselho Universitário, será nomeado por dois anos”.
Do segundo Reitor, Prof. Dr. Lucio Martins Rodrigues, ao décimo quinto, Prof. Dr. Luis Antonio da Gama e Silva, todos foram escolhidos pelo Governo do Estado conforme Decreto no. 39, de 05/09/34 – “art. 46: A duração do mandato do Reitor é de três anos, contados a partir do dia da posse”
Do décimo sexto Reitor, Prof. Dr. Miguel Reale, ao vigésimo, Prof. Dr. José Goldemberg, a duração do mandato passou de três para quatro anos, de acordo com o Estatuto da USP de 1969 –. Decreto no. 52.326, de 16/12/69, - “art. 28: O Reitor, Professor Titular, brasileiro, nomeado pelo Governador do Estado, será escolhido em lista tríplice de nomes eleitos pelo Conselho Universitário e servirá em Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa”. (o art. 16 da Lei Federal no. 5.540, de 28/11/68, com a redação que lhe foi dada pela Lei Federal no. 6.420, de 03/06/77, determinou a escolha em lista sêxtupla).