segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Entre as 100 melhores

USP está entre as 100 melhores universidades do mundo em mais um ranking

A USP ocupa posição de destaque em mais um ranking internacional de Universidade. No Performance Ranking of Scientific Papers for World Universities 2012, elaborado pelo National Taiwan University Ranking (NTU Ranking) e divulgado no dia 10 de outubro, a USP subiu 25 posições em relação a 2011, passando da 78ª para a 53ª posição em 2012.
Esse ranking avalia e ranqueia a produção científica de 500 universidades no mundo todo, tendo como base três importantes critérios – produtividade, impacto e excelência da pesquisa. O sistema de ranqueamento foi desenvolvido para avaliar a performance acadêmica de universidades de pesquisas e dimensionar suas conquistas no que tange à produção científica, comparando a qualidade e a quantidade das pesquisas produzidas por cada universidade. A seleção das universidades é feita a partir da base de dados do Essential Science Indicators (ESI). Até o ano passado, esse ranking era divulgado pelo Higher Education Evaluation and Accreditation Council of Taiwan (HEEACT).
Nesse ranking, que também classifica as instituições por área do conhecimento, a USP registrou crescimento significativo na classificação geral, de 2011 para 2012, nos seis campos avaliados: Agricultura (passou da 25ª colocação para a 21ª), Medicina (da 105ª posição para a 73ª), Engenharia (da 113ª para 105ª), Ciências da Vida (de 87ª para 63ª), Ciências Sociais (da 175ª para 138ª) e na área de Ciências Naturais, na qual a USP passou da 79ª posição, em 2011, para a 59ª, em 2012.
Na avaliação por áreas de concentração, a USP teve boa avaliação nos 14 itens considerados, dentre as 300 instituições classificadas: Ciências Agrícolas (7ª posição), Ecologia e Meio Ambiente (81ª), Zoologia (23ª), Ciência da Computação (108ª), Engenharia Química (45ª), Engenharia Civil (86ª), Engenharia Elétrica (150ª), Engenharia Mecânica (131ª), Ciência dos Materiais (143ª), Farmacologia e Toxicologia (23ª), Química (61ª), Geociências (92ª), Matemática (52ª) e Física (82ª). Em todas as áreas avaliadas, tanto nas gerais quanto nas específicas, a USP foi classificada como a melhor universidade brasileira.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Vampiros no Ambiente de Trabalho?

 
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Por Meiry Kamia

Prezada Meiry,(...) comecei a perceber que quando chego no trabalho eu até que estou bem, mas depois de um tempo, começo a ficar cansada, mas é fisicamente cansada, entende? A empresa em que trabalho está demitindo muita gente, o que tem tornado o clima por aqui muito pesado. As pessoas estão reclamando bastante. Li seu texto sobre como produzir energia positiva e gostaria de saber se minha questão também tem a ver com energia e o que eu poderia fazer para me proteger. Obrigada. (A.M.T., empresa XXXX).”
O que nossa leitora nos coloca em seu e-mail tem sim a ver com a questão das energias. Algumas pessoas ou situações realmente “sugam” a nossa energia. Saiba mais sobre como se proteger dos “vampiros energéticos”, CLICANDO AQUI.

MEIRY KAMIA - Palestrante, Psicóloga, Mestre em Administração de Empresas e Consultora Organizacional. Site: www.meirykamia.com;
contato: contato@meirykamia.com

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Medos que paralisam o mundo corporativo (Meiry Kamia)

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Por Meiry Kamia

E mais uma vez Sérgio sentia aquelas sensações horríveis, mãos suando, taquicardia, um frio na barriga, um bolo na garganta, uma vontade de sair correndo, mas a consciência de que precisava ficar.
Era sempre a mesma coisa. Aos 33 anos, Sérgio não conseguia controlar suas emoções toda vez que precisava falar em público, principalmente quando estava presente toda a diretoria.
Sérgio era uma pessoa muito observadora e interessada. Durante o tempo que permanecera na empresa conseguira detectar as causas dos problemas mais importantes e pensara em algumas soluções possíveis e práticas. Gostara de suas idéias, mas precisava de uma oportunidade para explicitá-las.
E aquela reunião, em especial, poderia decidir seu futuro profissional, mas as sensações físicas não permitiam que Sérgio se concentrasse e organizasse suas idéias e definisse o melhor momento para falar.
Foi quando um dos diretores solicitou que os participantes dessem sugestões de como solucionar os problemas da empresa. Nesse momento, a onda na barriga de Sérgio piorou, seu estômago parecia sair pela boca, sua mente deu “um branco”, seu corpo simplesmente congelou e sua boca não abria. Ele simplesmente não conseguia por para fora todas as idéias nas quais pensara durante dias! Foi quando passou a ouvir alguns colegas de trabalho sugerindo, de forma muito primitiva, algumas das idéias que ele mesmo já havia pensado e elaborado de forma muito mais rica.
Quando Sérgio, finalmente, conseguiu se controlar, só havia sobrado uma mísera idéia. A forma ideal de “vender” a idéia e o momento do impacto já haviam se passado. E Sérgio, mais uma vez, frustrado, teve que esperar um novo momento para mostrar sua competência.
O problema de Sérgio não é sua competência técnica, domínio ou conhecimento sobre seu trabalho, mas sim, a falta de competência emocional, ou seja, a falta de capacidade para controlar suas emoções... (CONTINUA)


para ler o texto na íntegra CLIQUE AQUI


Sistema do Acervo Banco do Software

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Prejuízos que a raiva traz ao trabalho

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Por Meiry Kamia
Maurício estava com os nervos à flor da pele! Discutira com a esposa logo cedo, chegara atrasado à reunião com a chefia, onde descobriu uma falha no sistema por conta de um erro de sua equipe. “Droga! que mais falta acontecer?” pensou irritado. Olhou no relógio. Estava atrasado novamente. Entrou apressado no carro. Era a primeira visita naquele cliente. Não poderia chegar atrasado. Calculou rapidamente o trajeto. Se desse sorte em 20 minutos ele conseguiria chegar. Foi pela pista da esquerda, de repente, um carro entrou na sua frente. Maurício sentiu o sangue subir! “Filho da...!” gritou. “Isso não vai ficar assim!” pensou. Espremeu o volante com os dedos, os músculos da face se fecharam, num impulso, meteu a mão na buzina, acelerou quase colando no carro da frente. O carro da frente foi freando, forçando Maurício a parar o carro. Um homem corpulento saiu do carro da frente em direção a Maurício. A raiva de Maurício aumentou ainda mais “quem ele pensa que é? Tá me enfrentando?” pensou. Num ímpeto, Maurício saiu do carro e os dois se atracaram no meio da rua. Resultado: Maurício perdeu a reunião importante e ainda ganhou alguns hematomas.
Muitas vezes, a raiva nos faz agir de forma impensada, nos levando a desfechos negativos. Num momento de raiva, pessoas podem falar o que não devem, tomar decisões precipitadas, como pedir demissão, por exemplo, e se tornar agressivos, gerando prejuízos a si próprios, para os envolvidos, e para a própria empresa... (CONTINUA)

APRENDA A CONTROLAR A RAIVA NO TRABALHO, CLICANDO AQUI!

camisapb_azul01.jpg MEIRY KAMIA Palestrante, Psicóloga, Mestre em Administração de Empresas e Consultora Organizacional.

Site: www.meirykamia.com;

contato: contato@meirykamia.com
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USP - Times Higher Education

A USP subiu vinte posições no ranking do Times Higher Education, passando da 178ª para a 158ª posição. A USP é a única universidade brasileira e latino-americana a figurar na classificação. Esta é a melhor posição alcançada pela Universidade desde que o ranking foi criado, em 2004: em 2005, ocupou a 196ª posição; em 2007, a 175ª e, em 2008, a 196ª classificação.
“A melhora significativa da USP em termos de posicionamento global e regional comprova que a grande maioria dos professores, funcionários técnico-administrativos e alunos está no caminho certo: preocupação crescente com  a qualidade do ensino, pesquisa e extensão dos serviços à comunidade; interdisciplinaridade; coesão; e ênfase na internacionalização”, destaca o reitor da USP, João Grandino Rodas, ressaltando que “as políticas adotadas recentemente começam a dar resultado”.
O reitor cita comos exemplos o Programa de Apoio à Pesquisa, que está em sua terceira edição; os programas voltados para graduação, pós-graduação, cultura e extensão universitária; a valorização dos recursos humanos da Universidade, com a implementação de um novo plano de carreira para os servidores técnico-administrativos e da progressão horizontal na carreira docente; melhoria da infraestrutura dos campi, fomento à internacionalização, entre outros.
O ranking britânico do Times Higher Education é um dos mais importantes rankings mundiais de universidades, desenvolvido em conjunto com a base de dados da Thomson Reuters. A avaliação é feita a partir de 13 indicadores, de acordo com cinco categorias — ambiente de ensino, inovação, internacionalização, pesquisa (volume, investimento e reputação) e citações (influência da pesquisa).
O The Times já havia classificado a USP  entre as 100 universidades com melhor reputação de todo o mundo. No 2012 World Reputation Ranking, divulgado no dia 14 de março deste ano, a USP foi a única universidade brasileira e latino-americana a figurar nessa classificação, ficando na posição 61-70. O grupo das 100 universidades com melhor reputação, com instituições de ensino superior de 19 países, representam 0,5% do total das universidades mundiais. Esse ranking é uma vertente da classificação anual das universidades.
O World Reputation Ranking se baseia nos resultados de consultas realizadas junto a mais de 17.500 mil acadêmicos de mais de 135 países. O ranqueamento das instituições é elaborado tendo como principal critério a excelência na pesquisa e no ensino. Os pontos para avaliar a reputação são referentes ao número de vezes que uma instituição foi citada pelos entrevistados como sendo a melhor em seus respectivos campos de conhecimento.
Posição de liderança internacional
A USP tem tido posições de destaques nos principais rankings internacionais de universidades. Na versão mais recente do QS World University Rankings, divulgado no início de setembro, a USP subiu trinta patamares, passando a ocupar a 139ª posição na classificação geral.
Neste ranking, são consideradas 2.000 universidades e avaliadas 700, resultando no ranking das 400 melhores classificadas. Os principais critérios são reputação acadêmica, reputação entre os empregadores, citações por área (tendo como referência a base de dados SCiVerse Scopus), estudantes por área, proporção de alunos estrangeiros e proporção de áreas internacionais.
A edição 2012 do ranking Academic Ranking of World Universities (ARWU), divulgado em agosto, pela Shanghai Jiao Tong University, posicionou a USP entre as 150 melhores universidades do mundo. São utilizados seis indicadores para classificar as universidades, incluindo o número de ex-alunos e docentes ganhadores de Prêmios Nobel, número dos pesquisadores mais citados, selecionados pela Thomson Scientific (base de dados da Thomson Reuters), número de artigos publicados nas revistas Nature e Science, número de artigos indexados no Science Citation Index – Expanded e Social Sciences Citation Index (vertentes do Web of Science, base de dados da Thomson Reuters) e a performance de pesquisa per capita relativa ao tamanho da Instituição.
Também divulgado em agosto, o SCImago Institutions Rankings (SIR) World Report, ranking espanhol anual elaborado pelo laboratório de pesquisa SCImago Lab, ligado ao Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC), classificou a USP na 11ª posição, duas à frente da edição passada. Nesse ranking, os principais critérios são indicadores para avaliar as pesquisas no que tange ao impacto científico, especialização temática, quantidade de publicações e colaboração internacional com redes de outras Instituições.
No ranking Webometrics, a USP passou da 20ª posição, no primeiro semestre deste ano, para a 15ª posição, no ranking divulgado no mês de julho. Este ranking mensura dois aspectos principais – o tamanho da universidade na web e a visibilidade da universidade na internet, representada pelo número de links que o site da universidade tem com outros sites ou diretórios.
Reconhecimento nacional
No recém-lançado Ranking Universitário Folha, elaborado pelo jornal Folha de S. Paulo, a USP apareceu como a melhor universidade do Brasil. A metodologia utilizada foi baseada nos rankings internacionais e adaptada ao contexto brasileiro. A classificação foi divulgada em setembro.
Foram classificadas 232 instituições de ensino superior brasileiras, sendo 41 faculdades e centros universitários e 191 universidades – instituições com foco em pesquisa e autonomia de ensino, conforme definição do Ministério da Educação (MEC).  Já os indicadores de reputação no mercado de trabalho e de qualidade de ensino foram desenvolvidos a partir de entrevistas feitas pelo Instituto de Pesquisa Datafolha com pesquisadores e com executivos de recursos humanos.
fonte: Sala de Imprensa USP