quarta-feira, 31 de outubro de 2012
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Entre as 100 melhores
USP está entre as 100 melhores universidades do mundo em mais um ranking
A USP ocupa posição de destaque em mais um ranking internacional de Universidade. No Performance Ranking of Scientific Papers for World Universities 2012, elaborado pelo National Taiwan University Ranking (NTU Ranking) e divulgado no dia 10 de outubro, a USP subiu 25 posições em relação a 2011, passando da 78ª para a 53ª posição em 2012.
Esse ranking avalia e ranqueia a produção científica de 500 universidades no mundo todo, tendo como base três importantes critérios – produtividade, impacto e excelência da pesquisa. O sistema de ranqueamento foi desenvolvido para avaliar a performance acadêmica de universidades de pesquisas e dimensionar suas conquistas no que tange à produção científica, comparando a qualidade e a quantidade das pesquisas produzidas por cada universidade. A seleção das universidades é feita a partir da base de dados do Essential Science Indicators (ESI). Até o ano passado, esse ranking era divulgado pelo Higher Education Evaluation and Accreditation Council of Taiwan (HEEACT).
Nesse ranking, que também classifica as instituições por área do conhecimento, a USP registrou crescimento significativo na classificação geral, de 2011 para 2012, nos seis campos avaliados: Agricultura (passou da 25ª colocação para a 21ª), Medicina (da 105ª posição para a 73ª), Engenharia (da 113ª para 105ª), Ciências da Vida (de 87ª para 63ª), Ciências Sociais (da 175ª para 138ª) e na área de Ciências Naturais, na qual a USP passou da 79ª posição, em 2011, para a 59ª, em 2012.
Na avaliação por áreas de concentração, a USP teve boa avaliação nos 14 itens considerados, dentre as 300 instituições classificadas: Ciências Agrícolas (7ª posição), Ecologia e Meio Ambiente (81ª), Zoologia (23ª), Ciência da Computação (108ª), Engenharia Química (45ª), Engenharia Civil (86ª), Engenharia Elétrica (150ª), Engenharia Mecânica (131ª), Ciência dos Materiais (143ª), Farmacologia e Toxicologia (23ª), Química (61ª), Geociências (92ª), Matemática (52ª) e Física (82ª). Em todas as áreas avaliadas, tanto nas gerais quanto nas específicas, a USP foi classificada como a melhor universidade brasileira.
Esse ranking avalia e ranqueia a produção científica de 500 universidades no mundo todo, tendo como base três importantes critérios – produtividade, impacto e excelência da pesquisa. O sistema de ranqueamento foi desenvolvido para avaliar a performance acadêmica de universidades de pesquisas e dimensionar suas conquistas no que tange à produção científica, comparando a qualidade e a quantidade das pesquisas produzidas por cada universidade. A seleção das universidades é feita a partir da base de dados do Essential Science Indicators (ESI). Até o ano passado, esse ranking era divulgado pelo Higher Education Evaluation and Accreditation Council of Taiwan (HEEACT).
Nesse ranking, que também classifica as instituições por área do conhecimento, a USP registrou crescimento significativo na classificação geral, de 2011 para 2012, nos seis campos avaliados: Agricultura (passou da 25ª colocação para a 21ª), Medicina (da 105ª posição para a 73ª), Engenharia (da 113ª para 105ª), Ciências da Vida (de 87ª para 63ª), Ciências Sociais (da 175ª para 138ª) e na área de Ciências Naturais, na qual a USP passou da 79ª posição, em 2011, para a 59ª, em 2012.
Na avaliação por áreas de concentração, a USP teve boa avaliação nos 14 itens considerados, dentre as 300 instituições classificadas: Ciências Agrícolas (7ª posição), Ecologia e Meio Ambiente (81ª), Zoologia (23ª), Ciência da Computação (108ª), Engenharia Química (45ª), Engenharia Civil (86ª), Engenharia Elétrica (150ª), Engenharia Mecânica (131ª), Ciência dos Materiais (143ª), Farmacologia e Toxicologia (23ª), Química (61ª), Geociências (92ª), Matemática (52ª) e Física (82ª). Em todas as áreas avaliadas, tanto nas gerais quanto nas específicas, a USP foi classificada como a melhor universidade brasileira.
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quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Vampiros no Ambiente de Trabalho?
Por Meiry
Kamia
“Prezada
Meiry,(...) comecei a perceber que quando chego no trabalho eu até
que estou bem, mas depois de um tempo, começo a ficar cansada, mas
é fisicamente cansada, entende? A empresa em que trabalho
está demitindo muita gente, o que tem tornado o clima por aqui muito
pesado. As pessoas estão reclamando bastante. Li seu texto sobre
como produzir energia positiva e gostaria de saber se minha questão
também tem a ver com energia e o que eu poderia fazer para me
proteger. Obrigada. (A.M.T., empresa XXXX).”
O que nossa leitora nos coloca em seu
e-mail tem sim a ver com a questão das energias. Algumas pessoas ou
situações realmente “sugam” a nossa energia.
Saiba mais sobre como se proteger dos “vampiros
energéticos”, CLICANDO
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MEIRY KAMIA - Palestrante, Psicóloga, Mestre
em Administração de Empresas e Consultora Organizacional.
Site: www.meirykamia.com;
contato: contato@meirykamia.com
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Medos que paralisam o mundo corporativo (Meiry Kamia)
Por Meiry Kamia
E mais uma vez Sérgio sentia
aquelas sensações horríveis, mãos suando,
taquicardia, um frio na barriga, um bolo na garganta, uma vontade de sair
correndo, mas a consciência de que precisava ficar.
Era sempre a mesma coisa. Aos 33
anos, Sérgio não conseguia controlar suas
emoções toda vez que precisava falar em público,
principalmente quando estava presente toda a diretoria.
Sérgio era uma pessoa muito
observadora e interessada. Durante o tempo que permanecera na empresa
conseguira detectar as causas dos problemas mais importantes e pensara em
algumas soluções possíveis e práticas. Gostara
de suas idéias, mas precisava de uma oportunidade para
explicitá-las.
E aquela reunião, em especial,
poderia decidir seu futuro profissional, mas as sensações
físicas não permitiam que Sérgio se concentrasse e
organizasse suas idéias e definisse o melhor momento para falar.
Foi quando um dos diretores
solicitou que os participantes dessem sugestões de como solucionar
os problemas da empresa. Nesse momento, a onda na barriga de Sérgio
piorou, seu estômago parecia sair pela boca, sua mente deu “um
branco”, seu corpo simplesmente congelou e sua boca não
abria. Ele simplesmente não conseguia por para fora todas as
idéias nas quais pensara durante dias! Foi quando passou a ouvir
alguns colegas de trabalho sugerindo, de forma muito primitiva, algumas
das idéias que ele mesmo já havia pensado e elaborado de
forma muito mais rica.
Quando Sérgio, finalmente,
conseguiu se controlar, só havia sobrado uma mísera
idéia. A forma ideal de “vender” a idéia e o
momento do impacto já haviam se passado. E Sérgio, mais uma
vez, frustrado, teve que esperar um novo momento para mostrar sua
competência.
O problema de
Sérgio não é sua competência técnica,
domínio ou conhecimento sobre seu trabalho, mas sim, a falta de
competência emocional, ou seja, a falta de capacidade para controlar
suas emoções... (CONTINUA)
para ler o texto na íntegra CLIQUE
AQUI
|
Sistema do Acervo Banco do Software
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Prejuízos que a raiva traz ao trabalho
Por Meiry Kamia
Maurício estava
com os nervos à flor da pele! Discutira com a esposa logo cedo,
chegara atrasado à reunião com a chefia, onde descobriu uma
falha no sistema por conta de um erro de sua equipe. “Droga! que mais
falta acontecer?” pensou irritado. Olhou no relógio. Estava
atrasado novamente. Entrou apressado no carro. Era a primeira visita
naquele cliente. Não poderia chegar atrasado. Calculou rapidamente o
trajeto. Se desse sorte em 20 minutos ele conseguiria chegar. Foi pela
pista da esquerda, de repente, um carro entrou na sua frente.
Maurício sentiu o sangue subir! “Filho da...!”
gritou. “Isso não vai ficar assim!” pensou.
Espremeu o volante com os dedos, os músculos da face se fecharam,
num impulso, meteu a mão na buzina, acelerou quase colando no carro
da frente. O carro da frente foi freando, forçando Maurício a
parar o carro. Um homem corpulento saiu do carro da frente em
direção a Maurício. A raiva de Maurício
aumentou ainda mais “quem ele pensa que é? Tá me
enfrentando?” pensou. Num ímpeto, Maurício saiu do
carro e os dois se atracaram no meio da rua. Resultado: Maurício
perdeu a reunião importante e ainda ganhou alguns
hematomas.
Muitas vezes, a raiva nos faz agir de
forma impensada, nos levando a desfechos negativos. Num momento de raiva,
pessoas podem falar o que não devem, tomar decisões
precipitadas, como pedir demissão, por exemplo, e se tornar
agressivos, gerando prejuízos a si próprios, para os
envolvidos, e para a própria empresa... (CONTINUA)
APRENDA A CONTROLAR A RAIVA NO TRABALHO, CLICANDO AQUI!
MEIRY KAMIA Palestrante, Psicóloga,
Mestre em Administração de Empresas e Consultora
Organizacional. Site: www.meirykamia.com; contato: contato@meirykamia.com |
USP - Times Higher Education
A USP subiu vinte posições no ranking do Times Higher Education,
passando da 178ª para a 158ª posição. A USP é a única universidade
brasileira e latino-americana a figurar na classificação. Esta é a
melhor posição alcançada pela Universidade desde que o ranking foi criado, em 2004: em 2005, ocupou a 196ª posição; em 2007, a 175ª e, em 2008, a 196ª classificação.
“A melhora significativa da USP em termos de posicionamento global e
regional comprova que a grande maioria dos professores, funcionários
técnico-administrativos e alunos está no caminho certo: preocupação
crescente com a qualidade do ensino, pesquisa e extensão dos serviços à
comunidade; interdisciplinaridade; coesão; e ênfase na
internacionalização”, destaca o reitor da USP, João Grandino Rodas,
ressaltando que “as políticas adotadas recentemente começam a dar
resultado”.
O reitor cita comos exemplos o Programa de Apoio à Pesquisa, que está
em sua terceira edição; os programas voltados para graduação,
pós-graduação, cultura e extensão universitária; a valorização dos
recursos humanos da Universidade, com a implementação de um novo plano
de carreira para os servidores técnico-administrativos e da progressão
horizontal na carreira docente; melhoria da infraestrutura dos campi, fomento à internacionalização, entre outros.
O ranking britânico do Times Higher Education é um dos mais importantes rankings mundiais de universidades, desenvolvido em conjunto com a base de dados da Thomson Reuters.
A avaliação é feita a partir de 13 indicadores, de acordo com cinco
categorias — ambiente de ensino, inovação, internacionalização, pesquisa
(volume, investimento e reputação) e citações (influência da
pesquisa).
O The Times já havia classificado a USP entre as 100 universidades com melhor reputação de todo o mundo. No 2012 World Reputation Ranking,
divulgado no dia 14 de março deste ano, a USP foi a única universidade
brasileira e latino-americana a figurar nessa classificação, ficando
na posição 61-70. O grupo das 100 universidades com melhor reputação,
com instituições de ensino superior de 19 países, representam 0,5% do
total das universidades mundiais. Esse ranking é uma vertente da classificação anual das universidades.
O World Reputation Ranking se baseia nos resultados de
consultas realizadas junto a mais de 17.500 mil acadêmicos de mais de
135 países. O ranqueamento das instituições é elaborado tendo como
principal critério a excelência na pesquisa e no ensino. Os pontos para
avaliar a reputação são referentes ao número de vezes que uma
instituição foi citada pelos entrevistados como sendo a melhor em seus
respectivos campos de conhecimento.
Posição de liderança internacional
A USP tem tido posições de destaques nos principais rankings internacionais de universidades. Na versão mais recente do QS World University Rankings, divulgado no início de setembro, a USP subiu trinta patamares, passando a ocupar a 139ª posição na classificação geral.
Neste ranking, são consideradas 2.000 universidades e avaliadas 700, resultando no ranking
das 400 melhores classificadas. Os principais critérios são reputação
acadêmica, reputação entre os empregadores, citações por área (tendo
como referência a base de dados SCiVerse Scopus), estudantes por área, proporção de alunos estrangeiros e proporção de áreas internacionais.
A edição 2012 do ranking Academic Ranking of World Universities (ARWU), divulgado em agosto, pela Shanghai Jiao Tong University,
posicionou a USP entre as 150 melhores universidades do mundo. São
utilizados seis indicadores para classificar as universidades, incluindo
o número de ex-alunos e docentes ganhadores de Prêmios Nobel, número
dos pesquisadores mais citados, selecionados pela Thomson Scientific (base de dados da Thomson Reuters),
número de artigos publicados nas revistas Nature e Science, número de
artigos indexados no Science Citation Index – Expanded e Social Sciences
Citation Index (vertentes do Web of Science, base de dados da Thomson
Reuters) e a performance de pesquisa per capita relativa ao tamanho da
Instituição.
Também divulgado em agosto, o SCImago Institutions Rankings (SIR) World Report,
ranking espanhol anual elaborado pelo laboratório de pesquisa SCImago
Lab, ligado ao Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC),
classificou a USP na 11ª posição, duas à frente da edição passada. Nesse
ranking, os principais critérios são indicadores para avaliar
as pesquisas no que tange ao impacto científico, especialização
temática, quantidade de publicações e colaboração internacional com
redes de outras Instituições.
No ranking Webometrics, a USP passou da 20ª posição, no primeiro semestre deste ano, para a 15ª posição, no ranking
divulgado no mês de julho. Este ranking mensura dois aspectos
principais – o tamanho da universidade na web e a visibilidade da
universidade na internet, representada pelo número de links que o site
da universidade tem com outros sites ou diretórios.
Reconhecimento nacional
No recém-lançado Ranking Universitário Folha, elaborado pelo jornal Folha de S. Paulo, a USP apareceu como a melhor universidade do Brasil. A metodologia utilizada foi baseada nos rankings internacionais e adaptada ao contexto brasileiro. A classificação foi divulgada em setembro.
Foram classificadas 232 instituições de ensino superior brasileiras,
sendo 41 faculdades e centros universitários e 191 universidades –
instituições com foco em pesquisa e autonomia de ensino, conforme
definição do Ministério da Educação (MEC). Já os indicadores de
reputação no mercado de trabalho e de qualidade de ensino foram
desenvolvidos a partir de entrevistas feitas pelo Instituto de Pesquisa
Datafolha com pesquisadores e com executivos de recursos humanos.
fonte: Sala de Imprensa USP
fonte: Sala de Imprensa USP
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